
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Parabéns!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Esta noite Cascais voltou a ser Real...




Bandeiras monárquicas hasteadas esta noite na Cidadela de Cascais, graças aos intrépidos Conjurados XXI. E pode saber-se mais no blogue do movimento:
http://conjuradosXXI.blogspot.com/
Infelizmente, as gloriosas bandeiras foram retiradas de manhã.
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Do referendo

- Fernando de Mascarenhas, Marquês de Fronteira, no Expresso do dia 8 de Agosto de 2009.
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segunda-feira, 10 de agosto de 2009
O comunicado

Dia histórico !

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quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Zeitgeist...

Antes que haja qualquer comentário menos informado, esclareço que o palácio não pertence ao rei como propriedade particular, mas sim ao Estado belga.
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Palácio Real de Bruxelas
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Um herdeiro - 2

Casados a 2 de Maio, os Delfins de França, Jean e Philomena, anunciaram recentemente que aguardam o nascimento de uma criança. Aceitam-se apostas se for um rapaz: Henri, Louis, Philippe, François ou Jean?
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Um herdeiro - 1


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segunda-feira, 13 de julho de 2009
Um feliz parágrafo

- Jorge Babo, A TRAGÉDIA PORTUGUESA- Dos mitos às realidades ( 1820-1975 ) ,p. 175, Editora Ulisseia, 1991.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Da legitimidade - 2

- Mouzinho de Albuquerque, Carta ao Príncipe Real D.Luís Filipe de Bragança, Guimarães Editores, 2008.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
As razões de uma escolha
" (...) É por esta monarquia que votamos; uma monarquia que nos dias normais seja um símbolo representativo da unidade da pátria e da concórdia dos cidadãos, rodeada de uma corte austera, cujos membros sejam escolhidos pelo Rei e pela Rainha, com a aprovação do primeiro-ministro, e dedicada à função de tutora da constituição e de órgão da vontade do povo nos momentos supremos da vida nacional, quando as outras forças políticas se mostrem incapazes de produzir um governo estável. A esse Rei, lembrados das palavras que em tempos os companheiros de batalha contra os árabes endereçaram em terras de Espanha aos soberanos de novo subidos ao trono, nós, de chapéu na cabeça, dizemos:
« Nós, nenhum dos quais é igual a ti mas que todos juntos somos mais do que tu, declaramos e queremos que sejas Rei para a defesa de todos nós contra qualquer de nós que se erija em opressor nosso e contra a nossa própria loucura se porventura nos persuadíssemos a renunciar à nossa liberdade. Se tu fores Rei para nos defender e às nossas liberdades, nós ser-te-emos fiéis porque seremos, assim fazendo, fiéis a nós próprios, aos nossos avós e aos nossos filhos. Mas se não fores o Rei que queremos, fica sabendo que já não será suficiente o esquecimento do exílio para lavar as tuas culpas.» (...) "
- Luigi Einaudi, Porque vou votar pela Monarquia, artigo publicado no diário italiano L' Opinione a 24 de Maio de 1946.
Estas palavras de Einaudi, escritas no contexto do Referendo italiano Monarquia/República de 1946, cujo resultado ficará sempre marcado por fraudes pró-republicanas em certas regiões, têm, para mim, plena actualidade. Uma corte austera, e o Rei como guardião da Constituição mas não só- também a solução em tempos de instabilidade política. Aliás, não é este o "segredo" do tão bem sucedido Juancarlismo do outro lado da península ?
« Nós, nenhum dos quais é igual a ti mas que todos juntos somos mais do que tu, declaramos e queremos que sejas Rei para a defesa de todos nós contra qualquer de nós que se erija em opressor nosso e contra a nossa própria loucura se porventura nos persuadíssemos a renunciar à nossa liberdade. Se tu fores Rei para nos defender e às nossas liberdades, nós ser-te-emos fiéis porque seremos, assim fazendo, fiéis a nós próprios, aos nossos avós e aos nossos filhos. Mas se não fores o Rei que queremos, fica sabendo que já não será suficiente o esquecimento do exílio para lavar as tuas culpas.» (...) "
- Luigi Einaudi, Porque vou votar pela Monarquia, artigo publicado no diário italiano L' Opinione a 24 de Maio de 1946.
Estas palavras de Einaudi, escritas no contexto do Referendo italiano Monarquia/República de 1946, cujo resultado ficará sempre marcado por fraudes pró-republicanas em certas regiões, têm, para mim, plena actualidade. Uma corte austera, e o Rei como guardião da Constituição mas não só- também a solução em tempos de instabilidade política. Aliás, não é este o "segredo" do tão bem sucedido Juancarlismo do outro lado da península ?
terça-feira, 7 de julho de 2009
A caminho do Centenário... - 1

" (...) Na sua propaganda, os republicanos sabiam perfeitamente o que o Rei significava para os portugueses, como representante arbitral do poder. É o que se exprime no conceito de poder moderador, consignado na Carta Constitucional. O Rei é a entidade de quem se espera que transforme os confrontos de ideias e de políticas em soluções de equilíbrio, a entidade que defende as minorias e o exercício dos direitos. Mas essa função arbitral e como tal executiva do Rei foi isolada tanto pela propaganda republicana como pelos próprios monárquicos. O Rei foi apontado, perante a opinião pública, como um órgão de partido, através de uma campanha sistemática que durou dezenas de anos e envolveu quase todos os políticos constitucionais. Isto não constitui mistério para quem ler ou consultar os jornais da época, as revistas humorísticas, os espectáculos teatrais do Teatro da rua dos Condes, do Ginásio,etc, ou para quem ler os panfletos e outras publicações do tempo.
A esta propaganda ninguém respondeu com o esclarecimento da problemática monárquica, no sentido de a considerar capaz de oferecer reservas poderosas para a solução dos antagonismos e divergências que todas as sociedades comportam. Ao mesmo tempo, sistematicamente, a propaganda republicana levava à prática, ponto por ponto, linha por linha, momento por momento, esse objectivo e acabou por conseguir, sobretudo na cidade de Lisboa, isolar o Rei. E quando este parecia isolado no meio do país político a ponto de vir a ser assassinado, a proclamação da República tornou-se inevitável. (...) "
- Jorge Borges de Macedo, A PROBLEMÁTICA MONÁRQUICA E AS CRISES NACIONAIS, separata do volume Estudos sobre a Monarquia- Conferências no Grémio Literário, Lisboa, 1984.
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Da legitimidade - 1

" (...) O que foram na verdade os reis primitivos? Guerreiros audaciosos que os companheiros de armas levantaram nos escudos acima das suas cabeças. E o que foi o maior de entre os Reis, aquele cujo nome ribomba como um trovão na História deste século? Um militar ambicioso que, elevado ao Império pelos soldados, não se deu por contente enquanto não pôs o pavês que o levantara em cima das costas dos outros Reis da Europa que lhe serviram de pés ao trono.
E entretanto, a despeito da sua incomparável grandeza de ânimo, a despeito das qualidades únicas de mando com que a Providência o dotara, talvez para castigo de muitos, por certo para exemplo de todos, caíu esse colosso e o grande Imperador foi derrubado por esses mesmos que tanta vez vencera. Faltava-lhe a tradição da Monarquia, da linhagem Real, que cimenta e consagra a autoridade dos Reis legítimos. (...) "
- Joaquim Mouzinho de Albuquerque, in Carta ao Príncipe Real D. Luís Filipe de Bragança, Guimarães Editores, Outubro de 2008.
É esta legitimidade que advém da tradição e de uma linhagem, fundadas na continuidade histórica , que nos leva a aceitar quase instintivamente o Príncipe que temos, e a sentirmos imediata repulsa tanto por fantasiosos e duvidosos pretendentes italianos, como por colaterais que pelos vistos viveram décadas sob reserva mental embora sem nunca deixarem de cortejar o Príncipe legítimo.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Bodas de Ouro na Bélgica

sexta-feira, 15 de maio de 2009
Parabéns !

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sexta-feira, 17 de abril de 2009
Eleições na Real de Lisboa

Realizam-se amanhã, dia 18 de Abril, as eleições para os novos corpos sociais da Real Associação de Lisboa.Há uma oportunidade de renovação que desejo seja bem sucedida.
domingo, 29 de março de 2009
Casamento em breve?

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quarta-feira, 25 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
Casamento civil de Jean de France

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A sobrinha de Diana

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quarta-feira, 18 de março de 2009
Uma real figurante


Penso que pela primeira vez na história da monarquia britânica, uma princesa fez de figurante num filme comercial. Falo do recente filme Young Victoria, sobre os primeiros anos do reinado da Rainha Vitória, e da Princesa Beatriz de York, neta da Rainha Isabel II de Inglaterra.
Compreende-se melhor esta real figuração se se disser que a produtora executiva do filme foi a mãe da princesa: Sarah Ferguson, que foi casada com o Príncipe André, Duque de York, terceiro filho da soberana britânica.
Livros - 2 : Os Príncipes de Gales

- Princes of Wales. Royal heirs in waiting., David Loades, 2009.
sábado, 7 de março de 2009
Livros - 1

- La Duchesse de Berry, Jean-Joel Brégeon, éditions Tallandier, 2009.
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sexta-feira, 6 de março de 2009
Noivado na Suécia

Depois de 7 anos de namoro, Victoria, princesa herdeira da Suécia, venceu finalmente a relutância do seu pai, o rei Carlos XVI Gustavo, tendo sido anunciado no passado dia 24 o seu noivado com Daniel Westling, que começou por ser o personal trainer da princesa e será provavelmente o seu futuro consorte.
Foi ainda anunciado que o casamento terá lugar no Verão de 2010.
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Memorial da Rainha-Mãe

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